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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Fernando Pessoa

Enquanto não encerramos um capítulo, não podemos partir para o próximo. Por isso é tão importante deixar certas coisas irem embora, soltar, desprender-se. As pessoas precisam entender que ninguém está jogando com cartas marcadas, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

extraído: tatiribeiro.wordpress.com

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Amor...

“Talvez o amor seja um lugar de descanso, um abrigo contra a tempestade. Ele existe para te dar conforto, está lá pra te manter aquecido.
E naqueles momentos problemáticos, quando você está muito sozinho,
A memória do amor vai te trazer para casa.
Talvez o amor seja uma janela, talvez uma porta aberta. Ele te convida para chegar mais perto, ele quer te mostrar mais. E mesmo que você se perca e não saiba o que fazer, A memória do amor vai ver você por dentro.
Talvez o amor seja um oceano, cheio de conflitos, cheio de dor. Como um fogo quando está frio lá fora, trovão quando chove. Se eu viver eternamente e todos os meus sonhos se tornassem realidade,
Todas as minhas lembrancas do amor serao sobre vc…”


extraído: http://tatiribeiro.wordpress.com/

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Canção das Mulheres ♪♫


Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.

Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.

Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.

Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.

Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco – em lugar de voltar logo à sua vida.

Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ”Olha que estou tendo muita paciência com você!”

Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.

Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.

Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa – uma mulher.

fonte:tatiribeiro.wordpress.com